Em meio às discussões intensas no cenário político brasileiro, a reforma tributária tem sido um dos principais pontos de debate. O líder do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, trouxe algumas luzes sobre o assunto e sinalizou a trajetória que ainda precisa ser percorrida.
A Jornada da Reforma e Possíveis Obstáculos
A complexidade do cenário legislativo pode apresentar desafios para a reforma tributária. Pacheco não nega a possibilidade de atrasos na tramitação, que inclui passagens pelo Senado e potenciais retornos à Câmara e ao Senado. No entanto, ele vê a situação com otimismo:
“Todos têm o senso de importância da reforma tributária, independente das conveniências políticas.”
Impacto das Mudanças Ministeriais
Ao ser questionado sobre as alterações no ministério realizadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Pacheco é claro: “São coisas independentes”.
Datas e Expectativas para a Reforma
Com um tom de comprometimento, Pacheco destaca um prazo em mente:
“A previsão inicial é o dia 4 de outubro, data estipulada pelo relator, senador Eduardo Braga.” Ele reitera o compromisso de avançar com o projeto ainda em 2023, mencionando:
“Nós pretendemos votar neste ano. É muito importante promulgar a emenda constitucional ainda neste ano.”
Inclusão de Governadores e Prefeitos no Diálogo
A integração e o diálogo com líderes regionais são pontos cruciais para o senador. Ele destaca a agenda de conversas com governadores e prefeitos e afirma:
“Vamos tentar equacionar todos esses dilemas.” Em sua visão, a cooperação é essencial:
“No final das contas, todo mundo concorda que a unificação é boa; a simplificação é boa; a desburocratização é boa; e que o sistema tributário é ruim.”
Encontro na Fundação Getulio Vargas
Finalizando, é válido ressaltar a participação de Pacheco em um debate sobre a reforma na Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.
A ocasião também contou com insights do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que expressou suas ressalvas sobre o texto em discussão.
