A semana começa com as reuniões do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial e com o aumento das apostas de uma vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos, enquanto no Brasil o foco recai sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após uma queda que o impediu de viajar para a cúpula do Brics.
Os chefes de Finanças globais se reúnem em Washington nesta semana em meio a intensas incertezas sobre as guerras no Oriente Médio e na Ucrânia e preocupações com a economia da China e a eleição norte-americana — esta com a possibilidade de inflamar novas batalhas comerciais e afetar a cooperação multilateral.
A duas semanas da eleição nos EUA, em 5 de novembro, aumentam as apostas em uma vitória de Trump. As políticas do candidato republicano sobre tarifas, impostos e imigração são consideradas inflacionárias, negativas para títulos e positivas para o dólar.
No Brasil, Lula sofreu uma queda no Palácio da Alvorada no sábado e por orientação médica não viajará para a cúpula dos Brics na Rússia, que acontece de 22 a 24 de outubro.
Ele participará por videoconferência. Roberto Kalil, médico de Lula de longa data, explicou em entrevista à GloboNews que o presidente teve uma pequena hemorragia cerebral e que a equipe médica contraindicou um voo de longa duração.
Já o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, palestra às 10h30 em reunião promovida pela 20-20 Investment Association, em São Paulo.