Na terça-feira, os índices S&P 500 e Nasdaq experimentaram suas maiores altas percentuais diárias desde 27 de abril, devido a dados de inflação menos preocupantes do que o esperado. Esses dados reforçaram a visão de que o Federal Reserve pode ter concluído seu ciclo de elevação das taxas de juros.
O índice Russell 2000, que mede o desempenho de empresas de pequena capitalização, teve um salto de 5,4% e superou o mercado em geral. Enquanto isso, o setor imobiliário do S&P 500, que é mais sensível às taxas de juros, teve um ganho de 5,3%, e o segmento de serviços públicos subiu 3,9%. Esses três setores registraram seus maiores aumentos diários percentuais desde 10 de novembro de 2022.
De acordo com dados recentes, os preços ao consumidor nos Estados Unidos permaneceram estáveis em outubro, principalmente devido à redução nos preços da gasolina. Além disso, o aumento anual da inflação subjacente foi o menor em dois anos. No período de 12 meses até outubro, o índice de preços ao consumidor teve um aumento de 3,2%, abaixo das previsões dos economistas e inferior aos 3,7% registrados em setembro.
Desde março de 2022, o Federal Reserve (Fed) tem tomado medidas para combater o aumento da inflação, elevando sua taxa de juros em 5,25 pontos percentuais.
Na última sessão, o Dow Jones registrou um aumento de 1,43%, atingindo 34.827,7 pontos. Da mesma forma, o S&P 500 teve um crescimento de 1,91%, alcançando 4.495,7 pontos. Já o índice tecnológico Nasdaq apresentou um avanço de 2,37%, chegando a 14.094,38 pontos.
As perspectivas de redução das taxas de juros pelo Federal Reserve no próximo ano também mudaram após os dados do dia. Na terça-feira, os contratos futuros de taxas de juros nos EUA indicaram 65% de probabilidade de um corte nos custos de empréstimos em maio, em comparação com 34% na segunda-feira, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME.
A agência de notícias REUTERS reportou recentemente sobre a preocupação do governo brasileiro em relação ao desmatamento na região amazônica. Segundo a agência, o governo está ciente dos índices alarmantes de desmatamento na região e está tomando medidas para combatê-lo. O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, recebeu críticas internacionais por sua abordagem laxa em relação à proteção da Floresta Amazônica, mas seu governo está agora buscando uma abordagem mais rígida para lidar com o problema.
Medidas como o aumento das multas para quem for pego desmatando ilegalmente e a implementação de operações conjuntas entre as forças armadas e agências de proteção ambiental foram citadas como exemplos das ações do governo para enfrentar o desmatamento. A preocupação com a preservação da Amazônia é uma preocupação global, uma vez que a região abriga a maior biodiversidade do mundo e desempenha um papel crucial no combate às mudanças climáticas. É encorajador ver o governo brasileiro reconhecendo a importância de proteger essa preciosa região e tomando medidas para impedir seu desmatamento.